O relatório defende uma GAJ de 155 % parcelada em 3 vezes (85%-jan/2012, 120%-julho/2012, 155%-janeiro/2013.
Além disso há a redução de 15 para 13 níveis, fazendo com que os 3 primeiros níveis de cada cargo tenham o mesmo salário, desvalorizando assim o inicio da carreira.
Segundo o relatório, o impacto é reduzido de 7,4 bilhões (final de 2012 do PL original) para 7,2 bilhões (final de 2013). Redução de meros 2,7%. Ou seja, trocou seis por meia-dúzia.
Outro ponto importante do boletim é a afirmação do Policarpo de que o MPU adote os mesmos pontos do relatório em questão, "uma vez que Gurgel já havia demonstrado interesse em seguir o modelo proposto para o Judiciário".
A dúvida que não quer calar: O MPU vai realmente acompanhar, como tudo indica, ou vai defender o subsídio???
Em outras palavras: O que devemos defender durante a greve???
A questão não depende do que NÓS (servidores) pensamos... o desejo/necessidade de aumento já deve nos levar a ter uma atitude mais pragmática. O MPU sempre acompanhou o judiciário e pelo jeito é o que ainda pensa a atual administração. E quanto a desvalorizar os servidores no nível inicial isso é distorção do que está no relatório. Na verdade os dois primeiros níveis estão subindo ao nível 3!
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