sábado, 11 de junho de 2011

Perguntas que devemos responder

Servidores,
Foi publicado no blog Greve MPU uma carta destinada à diretoria do SINASEMPU. Tal carta foi escrita pelo pessoal da PR/PB e contém algumas questões, transcritas abaixo, que eles desejam que o sindicato responda:

a) Qual a pauta da reunião a ser realizada com o PGR, agendada para a próxima semana?

b) Qual o conteúdo do substitutivo que será apresentado (ao PL, relativo ao subsídio)? Existe alguma minuta pronta? Esse substitutivo apenas pode ser apresentado pelo PGR ou pode haver alguma articulação política para que algum deputado o apresente?

c) Será exigido, que, finalmente, o PGR adote postura autônoma no sentido de defender a opção que é da ampla maioria dos servidores do órgão?

d) Caso o PGR queira, novamente, aguardar a solução da questão do âmbito do Judiciário, qual será a postura do sindicato?

A integra desse questionário pode ser encontrada em http://grevempu.blogspot.com/2011/06/carta-diretoria-do-sinasempu.html


Eu peço a licença para ir um pouco mais além, e dizer que muitas dessas perguntas não é o sindicato quem deve responder, mas sim a categoria. Nós servidores devemos ser consultados, assim como já foi feito com relação ao modelo remuneratório.

Essa simples aceitação de ficarmos sempre atrelados ao PCS do Judiciário não é algo que o sindicado deva decicir. Creio que a categoria deva ser consultada para saber se querem permanecer ligados ao PCS do Judiciário ou se decidem pelo corte do cordão umbilical de uma vez por todas. O impacto do PCS que tramita na camara - da forma como foi redigida originalmente, sem considerar emendas - é estimado em 600 milhões para o MPU e mais de 6 bilhões para o Judiciário.
Há alguma vantagem nessa atrelação?

Acredito que é o momento de aproveitar a atual gestão do SINASEMPU, que parece estar aberta a ouvir a categoria (vide consulta ao modelo remuneratório), e fazer com que ela leve nossas reivindicações aos ouvidos do PGR. E enfatizo que leve as nossas reivindicações e não as reivindicações do sindicato.

Não creio que seja correto, e nem nunca foi, deixar o sindicato decidir por nós. Acho que o momento é extremamente oportuno para darmos uma grande virada.

Se a decisão da categoria for uma e a do PGR for outra, ai temos mais um grande motivo para "grevar" e mostrar nossa indignação.

A decisão está em nossas mãos.

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